Do texto de apresentação na pagela, deixo aqui a transcrição do parágrafo inicial que exemplifica a ideia de Heráldica Militar: "A utilização da heráldica em ambiente militar, coincide, desde logo, com os primeiros passos da própria heráldica, uma vez que foi a necessidade de identificação do guerreiro no campo de batalha e no torneio medieval que motivou o seu nascimento. Nasceu para os campos de batalha, para o treino ou simulação da guerra, e mesmo que, numa segunda fase, com o desenvolvimento da heráldica familiar, a Heráldica, passasse a servir para identificar a pertença a uma determinada linhagem, continuou a ser usada pelos corpos dos exércitos, sob a forma de estandartes heráldicos, que podiam ser do senhor, do município, da ordem de cavalaria ou do rei. Ultrapassada a era das grandes batalhas comandadas à vista, o apogeu da utilização tática dos símbolos heráldicos, a evolução da tática, dos armamentos e dos meios de comando, transformou progressivamente o papel dos símbolos heráldicos, passando estes a desempenhar uma função simultaneamente honorífica, representativa, distintiva e histórica".
São seis selos, todos com o valor facial de €0,47, para o correio nacional, com trabalho gráfico do Atelier Design&etc - Túlio Coelho, e que mostram o Brasão de Armas do Exército, numa iluminura de António Galvão, e os Brasões de Armas da Direção de História e Cultura Militar, do Comando da Instrução e Doutrina, do Comando das Forças Terrestres, do Comando do Pessoal e do Comando da Logística, todos estes com iluminuras de José Colaço, segundo o Armorial do Exército Português. O trabalho de impressão foi da Imprensa Nacional - Casa da Moeda.
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